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RIO VERDE | Criminosos furtam letreiros e molduras de túmulos em cemitério

Por Marcelo Justo 18 Janeiro 2019 Publicado em Região
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Cemitério São Sebastião Cemitério São Sebastião Reprodução/TV Anhanguera

Criminosos estão furtando letreiros e molduras de túmulos de um dos cemitérios de Rio Verde (GO).


Uma das famílias vítimas dos ladrões diz que investiu R$ 17 mil na reforma de um jazigo e, em menos de 15 dias, teve todas as letras, placas e molduras em bronze levada.


A Prefeitura diz que Guardas Civis têm reforçado o patrulhamento.


De acordo com a aposentada Maria Rosa Vieira, logo após a obra ela recebeu a visita de uma irmã que queria ver como o jazigo tinha ficado. Ela conta que levou um susto ao chegar ao local.


“Nós viemos fazer uma visita. Veio uma irmã minha de Quirinópolis, e ela quis ver o túmulo. Eu cheguei e fiquei muito decepcionada, nem enxerguei o tumulo do lado que tinha sido violado. Mas eu fiquei decepcionada, porque é triste”, desabafou.


O Cemitério São Sebastião é um, dos dois cemitérios de Rio Verde. Nele, estão enterradas cerca de 18 mil pessoas. O lugar é monitorado por um guarda, que cuida da segurança durante a noite. Marivânia Vieira conta que vai levar o caso para a polícia.


“Nós iremos registrar o boletim de ocorrência, e vamos aguardar alguma providência do poder público, da parte da administração do cemitério, para refazer novamente, porque é um compromisso nosso com a nossa irmã que faleceu”, disse.


Todos os jazigos que ficam na quadra onde está o da família Vieira foram violados. Entre eles está o dos parentes de Célia Mendes, que afirma que a sociedade não tem mais respeito por ninguém.


“É uma propriedade privada, à qual todos devem respeito e manutenção. Infelizmente, nós, vivos, não temos mais controle da sociedade lá fora, quem dirá os mortos que não tem voz”, desabafa.


A Polícia Civil (PC) informou que não tem registros deste tipo de crime e pediu que as pessoas façam o boletim na delegacia.


A corporação orienta as vítimas a evitarem ter contato com os túmulos violados, para que os peritos possam realizar a perícia e colher provas.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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